Nos próximos capítulos de “A regra do jogo”, Juliano (Cauã Reymond) descobrirá que Zé Maria (Tony Ramos) é membro da facção e o ameaçará de morte.
O rapaz seguirá o pai até o casarão onde ele mora, mas será capturado por capangas. Eles o levarão para uma sala onde estará Zé Maria, com muito dinheiro sobre a mesa. Encurralado, o bandido inventará que se trata de um cassino clandestino para o qual trabalha, mas não convencerá o filho.
– Cassino clandestino. E aqui é o cassino? Sem mesa de jogo? E as roletas? Não tem caça-níquel. As pessoas jogam o quê? Dominó? Truco? Não tem um bar. Estranho – duvidará.
Sem se deixar levar pelo discurso do pai, Juliano começará a mexer em gavetas do local. Ele encontrará várias armas e, chorando, apontará uma delas para Zé Maria. Pressionado, o criminoso dirá que cometeu erros por causa do filho, deixando-o ainda irritado:
– Devia era matar o senhor. Como pude ser tão cego desse jeito? Como eu fui idiota!
Juliano perguntará se foi Zé Maria quem matou Djanira (Cássia Kis), mas o bandido negará a autoria do crime. O lutador lamentará ter desconfiado de Tóia (Vanessa Giácomo) e responsabilizará o pai pelo fim de seu relacionamento com a moça.
Em seguida, entregará a arma para Zé Maria e dirá que ele terá que escolher entre matá-lo ou se entregar. Para pressionar o vilão, Juliano pegará o celular e tentará ligar para a polícia, mas desmaiará com um golpe de um dos capangas.
– O moleque falou a verdade. Você devia era apagar ele logo de uma vez. A facção vai fazer o serviço mesmo – dirá o bandido.
– Cala essa boca. Não se mete com a minha família. Dá um sossega leão no moleque. Depois, leva ele para o carro. Sem machucar – orientará Zé Maria.
Fonte: kogut.oglobo.globo.com