Come Frio – Por Vitor de Athayde Couto
COME FRIO Vitor de Athayde Couto – A vingança é um prato que se come… – Frio! – arrematou Maruzinho. – Como sabes disso? – perguntou Guirindó. – Ora,…
Mitos Brasileiros – Por Vitor de Athayde Couto
MITOS BRASILEIROS Vitor de Athayde Couto No mundo inteiro circulam mitos incontáveis. No Brasil, também circulam tantos quanto, e mais um, infelizmente. Durante décadas a grande imprensa brasileira,…
Pritikin – Por Vitor de Athayde Couto
PRITIKIN Vitor de Athayde Couto MELHOR DO MUNDO No tempo do treinador Feola, o futebol brasileiro era bonito. VAGINA DE VACA A vagina de vaca, famoso prato que o…
Preconceito Raiz – Por Vitor de Athayde Couto
PRECONCEITO RAIZ Vitor de Athayde Couto CADIÚNICO No fatídico dia 8 de janeiro de 2023, metade dos “patriotas” estavam inscritos no CAD único e recebiam o “Auxílio Brasil”. CAD…
Balões de Ensaio – Por Vitor de Athayde Couto
BALÕES DE ENSAIO Vitor de Athayde Couto AS PROFISSÕES DO FUTURO O professor dava aula sobre o fim do emprego. Um aluno perguntou quais seriam as profissões do futuro….
A Esquerda é Sinistra. E agora? – Por Vitor de Athayde Couto
A ESQUERDA É SINISTRA. E AGORA? Vitor de Athayde Couto CONTO DO VIGÁRIO Era uma vez um vigário. Certo dia, ele voltava da feira… E agora? UMA COISA…
Foi o Corretor – Por Vitor de Athayde Couto
FOI O CORRETOR Vitor de Athayde Couto Quando me ausentei do país para estudar, entreguei meu único imóvel, uma casa residencial, para um corretor alugar, sob a condição contratual…
“Difícel” – Por Vitor de Athayde Couto
DIFÍCEL Vitor de Athayde Couto BOM PARA Quem se lembra daquele bloquinho “Bom para”, que ficava ao lado do caixa, grampeado no cheque pré-datado – pré, para os…
A Missão – Por Vitor de Athayde Couto
A MISSÃO Vitor de Athayde Couto – E a missão? – perguntou Loréu. – A missão seguiu uma velha Lei de Lavoisier adaptada: “No mercado, nada se perde, tudo…
O Cemitério – Por Vitor de Athayde Couto
O CEMITÉRIO Vitor de Athayde Couto – Adoro cemitério – assim falou Guirindó. – O quê? Tedoidé?! – perguntou Loréu, o eterno bêbado maranhense. – Calma bróder, se ligue…