Teresina, Floriano e Parnaíba recebem o espetáculo “Clake”, da companhia paulista Circo Amarillo, pelo Palco Giratório. A entrada é 1kg de alimento não perecível e a classificação é livre.
“Clake” é um espetáculo cômico que evidencia o trabalho da dupla Marcelo Lujan e Pablo Nordio como palhaços excêntricos musicais. Sequências de gags clássicas são combinadas com a linguagem contemporânea da dupla e resultam num espetáculo de palhaçaria física e musical. Uma interessante experiência de sonoridades e circo que diverte o público de todas as idades.
Em Teresina, além do espetáculo, também acontecerá uma oficina de introdução à arte da palhaçaria, que será ministrada pelos atores da companhia. O público alvo são atores, artistas circenses, performers e interessados em novas experiências.
Confira abaixo a programação completa em todas as cidades:
Floriano
21/10 – 17h – Teatro de Arena do Sesc/Senac
Teresina
23/10 – 9h – Praça Rio Branco
Oficina: 22/10 – Das 14h às 20h – Escola de Teatro Gomes Campos
Parnaíba
25/10 – 15h – Praça da Graça
Sobre o Circo Amarillo
Desde 1997 o grupo vem desenvolvendo uma pesquisa diferenciada com base na figura do palhaço excêntrico musical. Formado na Argentina e sediado no Brasil, o grupo atua em espetáculos em lona, teatro e rua, de forma diversificada, e construiu um repertório de quatro espetáculos: Café Conserto, Experimento Circo, Risos e Clake.
Sobre o Palco Giratório
Em sua 21ª edição o Palco Giratório realizará 625 apresentações artísticas e mais de 1.600 horas de oficinas. O projeto é uma iniciativa do Sesc de difusão e intercâmbio de artes cênicas, que se consolida como a maior ação do gênero no Brasil.
Ao longo de 2018 as atividades acontecem em 132 cidades de 26 estados e do Distrito Federal, oferecendo uma programação caracterizada pela diversidade de expressões, qualidade de espetáculos e ações formativas com grupos das cinco regiões brasileiras.
O destaque deste ano é o circo, com homenagem ao Palhaço Biribinha. Patrimônio vivo da cultura alagoana, Teófanes Antônio Leite e Silveira tem um histórico de engajamento e resistência para com as artes circenses no Brasil.
Fonte: Ascom Sesc