Equatorial Piauí realiza 2º Balcão de Negociação de Dívidas em Parnaíba
Na sequência do sucesso do 1º Balcão de Negociação de Dívidas, a Equatorial Piauí realiza, de 01 a 05 de julho, em Parnaíba, a 2ª edição do Balcão de Negociação de Dívidas, que será realizado na sede do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), na avenida Presidente Vargas, nº 735, no horário de 08 às 13:30h.
A ação é resultado de mais uma parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, por meio do Núcleo Permanente de Solução de Conflitos (Nupemec) e do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc).
Em maio de 2019, na cidade de Teresina, a Equatorial Piauí realizou a 1ª edição do Balcão de Negociação de Dívidas. A ação foi um sucesso e garantiu oportunidades para muitos clientes da capital que tiveram a oportunidade de regularizar suas situações jurídicas, onde na ocasião, foram realizadas 293 audiências, resultando no acordo entre as partes, aproximadamente no valor de R$ 1,5 milhão de reais.
O evento tem como objetivo estimular a negociação de dívidas dos clientes da região norte do Estado, flexibilizando condições e viabilizando de forma prática e rápida as demandas dos consumidores, solucionando os processos judiciais em trâmite na comarca de Parnaíba, buscando reforçar perfil conciliatório e dedicação ao cliente, valores fundamentais do Grupo Equatorial Energia.
Estima-se que nesta 2ª edição, sejam realizadas aproximadamente 184 audiências com clientes que já foram avisados através do Diário da Justiça e de cartas-convite enviadas para suas residências, informando data e hora de suas respectivas audiências. Os clientes contarão no total com 04 salas onde serão realizadas as audiências de mediação e conciliação entre a empresa e os clientes, contando com a participação de autoridade judiciária atuando como auxiliador.
“Atualmente, estão sendo realizados levantamentos em todo o Piauí, dos processos judiciais, para que sejam realizadas mais edições do Balcão de Negociações, e possamos assim, obter, redução da demanda do judiciário, e mais acordos positivos com nossos clientes diante das propostas apresentadas”, afirma Fabianni Serra, Executiva.
Fonte: ASCOM