O secretário estadual para Inclusão das Pessoas com Deficiência, Mauro Eduardo, o prefeito de Parnaíba, Florentino Neto, e o deputado estadual Dr. Hélio Oliveira (PTC) se reuniram, nesta terça-feira (3), com o superintendente executivo do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir), Francisco José de Alencar, para discutirem o desenvolvimento de projeto para implantação do Centro Especializado em Reabilitação (CER) do tipo IV em Parnaíba, que atenderá a quatro tipos de deficiências: auditiva, motora, intelectual e visual.
O CER IV é qualificado pelo Ministério da Saúde para atender a esses tipos de deficiências. De acordo com o art. 1º, da Portaria nº 835, de 25 de abril de 2012, o Ministério da Saúde institui incentivos financeiros de investimento e de custeio para o Componente Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Durante o encontro, o secretário Mauro Eduardo entregou ao prefeito de Parnaíba a portaria, para que seja realizado o projeto do Centro Especializado de Reabilitação no município. Depois de elaborado, o projeto será entregue ao governador Wellington Dias para aprovação e posterior encaminhamento ao Ministério da Saúde.
“Somos felizes em ter no Piauí um Centro Especializado que reabilite o paciente com a qualidade dos serviços que o Ceir oferece. É esse o exemplo de modelo que queremos aplicar na região Norte do nosso Estado”, pontua o prefeito Florentino Neto.
Para a construção do CER em Parnaíba, o deputado estadual Dr. Hélio Oliveira destinará emenda parlamentar no valor de R$ 600 mil. “Nossa intenção é fazer com que o serviço de excelência que hoje é prestado pelo Ceir chegue a Parnaíba e toda aquela região de forma mais efetiva, descentralizando os atendimentos e a prestação dos demais serviços”, frisa.
Sobre o Ceir
Qualificado pelo Ministério da Saúde que determina o Ceir como Centro Especializado em Reabilitação (CER) III, o Centro oferta atendimentos a três deficiências: física motora, auditiva e intelectual.
O Ceir é uma ação do governo do Estado do Piauí, mas é administrado desde sua inauguração pela Associação Reabilitar, uma organização social sem fins lucrativos. O modelo de gestão é considerado um sucesso tanto pela qualidade do serviço prestado quanto pela ampliação do número de atendimentos.
Fonte: CCom