O governador Wellington Dias se reuniu, nesta quarta (2), com reitor da Universidade Federal do Piauí, Arimatea Dantas. Em pauta, o desenvolvimento de projetos educacionais na área do ensino de linguas, fruto da viagem do chefe do executivo piauiense ao Canadá, além da reabertura da Estação de Aquicultura de Parnaíba.
Focado inicialmente em professores, estudantes universitários e da rede pública de ensino, além agentes ligados ao ramo empresarial e do turismo, o Estado firmou uma parceria com o Governo do Canadá com o intuito de expandir o ensino das linguas inglesa e francesa no Piauí, em contrapartida, professores piauienses levariam o ensino do português àquele país.
“Eles apresentaram um projeto que temos interesse em trabalhar com a UESPI, IFPI e a UFPI, que é voltada para a troca de experiência em várias profissões. . O objetivo é que a gente tenha canadenses que venham ao Piauí e aqui nós viabilizaríamos, junto ao setor privado, uma rede que possibilite que eles tenham uma experiência prática, beneficiando nosso setor de hotelaria, gastronomia, além das agências de turismo, além de estudantes e emprrendedores do Piauí que possam visitar o Canadá e usurfruam do memso projeto”, comemora Dias.
Em um segundo momento, os gestores discutiram a reabertura do centro de aquicultura de Parnaíba, localizado na Praia da Pedra do Sal. A Universidade Federal do Piauí (UFPI) possui em Parnaíba os cursos de Engenharia de Pesca e de Biologia Marinha. Inclusive, estão recebendo novos equipamentos e o objetivo é fazer funcionar esse centro. Nosso planejamento é de que possamos realizar, ainda este ano, todos os ajustes para que esse projeto entre em ação, e já iniciarmos 2018 com ele em funcionamento, explorando o desenvolvimento de pesquisas e a produção pesqueira”, explica o governador.
“Temos essa condição. Com o Estado bancando o custeio e com os profissionais que contamos no campus de Parnaíba, vamos tentar transofrmar em realidade esse projeto, que tem o intuito de desenvolver pesquisas na produção de alevinos e outros animais marinhos, retornando o conhecimento adquirido e as condições de produção para a comunidade local”, pontua Arimateia Dantas.
Fonte: CCOM