Campeão do Torneio Inicial, Vélez está entra as possíveis pedreiras para brasileiros (Foto: Agência Reuters)

Esse ano, os 38 clubes classificados para a Taça Libertadores da América chegarão mais ansiosos para o sorteio do emparelhamento da fase preliminar e dos grupos. Isso porque a 54ª edição do torneio, em 2013, tem pela primeira vez todos os candidatos ao título conhecidos antes dos papéis nas bolinhas definirem o caminho de cada equipe. O sorteio acontecerá nesta sexta-feira na sede da Conmebol, em Assunção, no Paraguai, ao meio-dia no horário de Brasília (11h no horário local). O GLOBOESPORTE.COM acompanha o evento em Tempo Real.

Para as torcidas de Corinthians, Fluminense, Palmeiras, Grêmio, Atlético-MG e São Paulo – os seis representantes do país na competição – ficarem antenadas durante o sorteio, o GLOBOESPORTE.COM ouviu jornalistas sul-americanos e elegeu os cinco adversários mais complicados e os cinco mais tranquilos, teoricamente, para os clubes brasileiros. A relação não inclui as equipes que ainda vão disputar a pré-Libertadores, já que elas correm o risco de ser eliminadas sem alcançar a fase de grupos.

Comemoração do Velez da Argentina (Foto: Agência Reuters)Dos 38 times classificados, quatro são estreantes na Libertadores: Deportes Iquique (Chile) e Real Garcilaso (Peru), além de Tijuana e León (ambos do México). Apesar de sempre serem considerados pedra no caminho dos brasileiros, especialmente devido a longas viagens, os adversários mexicanos desta vez, com exceção do Toluca, não têm muita experiência e devem oferecer pouca resistência. Entre as equipes com mais tradição em torneios sul-americanos, algumas não vivem bom momento e não entram na disputa como favoritas. É o caso da LDU, do Equador, campeã em 2008 e que este ano pegou a última vaga do país. Apesar de ter a altitude de 2.850m da capital Quito, o time tem um elenco considerado envelhecido, e os últimos reforços não deram resultados.Situação parecida que enfrenta a Universidad de Chile. Campeã da Copa Sul-Americana em 2011 e maior força do Chile nos últimos anos, o clube perdeu seus principais jogadores – incluindo o técnico Jorge Sampaoli para a seleção chilena – e não conseguiu se reforçar à altura.

Fonte: globoesporte.com