Professoras com fibromialgia buscam redução da jornada de trabalho em favor de tratamentos
A professora Francileuda Lopes da Costa reforça uma realidade de muitas pessoas que uma vida mais limitada por conta da síndrome da fibromialgia que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente na musculatura. Francileuda tem uma rotina puxada, pois é professora e desenvolve outros trabalhos como cantora e atua em atividades sociais cristãs.
Ao sofrer com a dor, fadiga, alterações de memoraria e atenção, ansiedade precisou buscar o poder legislativo municipal para recorrer em favor destas pessoas; pois o tratamento requer dedicação e muito tempo, o quer redução na carga horária de trabalho.
Após vários exames e com o diagnóstico, a professora que trabalha desde os 17 anos de idade, sofreu um baque. Agora tem aprendido a conviver com a doença. A luta por mais reconhecimento das pessoas vítimas de fibromialgia, especialmente professores em Parnaíba, está bem no início, além de dispor de uma legislação ainda tímida.