Uma rotina de trabalho estressante, o afastamento da família, as perseguições, a perda de colegas, a falta de reconhecimento da atividade policial militar, o risco de vida, entre outros, tem levado alguns profissionais da área a desistirem da vida. O caso mais recente foi a de uma policial militar que foi encontrada morta em seu apartamento na capital.
O cabo Agnaldo Oliveira, presidente da Associação Beneficente dos Cabos e Soldados (ABECS), defende que mesmo a corporação tendo o Centro de Assistência Integral à Saúde da Polícia Militar do Piauí (CAIS/PMPI), recomenda que outras intervenções sejam feitas como o melhor acolhimento do profissional, palestras, levar psicólogos, psiquiatras para dentro dos quarteis entre outros profissionais que possam colaborar. O suicídio entre os militares pode não ser interpretado como morte decorrente do serviço, podendo assim dificultar o alcance de benefícios por parte de familiares.
Informações TV Meio Norte
Por Daniel Santos