Nesta quinta-feira (02), o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) confirmou a morte de Igno Davi da Silva, de 1 ano e 8 meses. Ele é a segunda vítima fatal do suposto envenenamento que atingiu nove membros de uma mesma família ontem, quarta-feira, 1º de janeiro de 2025.

A primeira morte foi registrada ainda nessa quarta-feira, quando Leandro da Silva, de 18 anos, faleceu durante o atendimento médico. O caso tem gerado preocupação pelas semelhanças com outro ocorrido em agosto de 2024, quando os irmãos de Igno, Ulisses Gabriel e João Miguel, morreram após consumirem cajus envenenados.

Entre os sobreviventes, duas pessoas já receberam alta hospitalar. Contudo, a mãe de Igno, Francisca Maria da Silva, está em estado gravíssimo, respirando com auxílio de ventilação mecânica. Outras duas crianças também permanecem em estado crítico no Hospital Nossa Senhora de Fátima, enquanto as demais vítimas seguem sob cuidados médicos.

O caso segue sendo investigado, enquanto familiares enfrentam mais uma perda irreparável.