Com o objetivo de viabilizar o desenvolvimento de atividades culturais, esportivas e profissionais, o Governo do Estado, através da Coordenadoria da Juventude (Cojuv), vem instalando as Casas da Juventude em todas as regiões do Piauí. Já foram inauguradas oito unidades e, até o mês de abril, serão instalados mais cinco espaços voltados para a juventude. Os espaços contribuem ainda para discussão sobre políticas de juventude.
As Casas da Juventude contam com diversos equipamentos incluindo laboratórios de informática, auditório e sala para reunião, recepção, além de espaço voltado para o esporte e a realização de atividades culturais. Nesses espaços são realizados cursos de capacitação para jovens, além de atividades artísticas e esportivas. A estrutura desses prédios é montada pelo Governo do Estado e as atividades desenvolvidas nesses espaços são realizadas através de parcerias com as Prefeituras locais.
Esses centros de juventude já estão funcionando nos municípios de: Castelo do Piauí, José de Freitas, Monsenhor Gil, Picos, Pio IX, Landri Sales, Parnaíba e Cajazeiras. Beneficiando, aproximadamente, 1.200 jovens mensalmente em cada Casa da Juventude. Estão previstas ainda a entrega de mais cinco nas cidades de Santa Cruz do Piauí, Santo Inácio, Antônio Almeida, Paulistana e Colônia do Piauí.
Através das Casas da Juventude os jovens podem desenvolver um diálogo entre sociedade civil e poder público na execução de políticas públicas para a juventude. “As atividades desenvolvidas nesses espaços são pautadas no protagonismo e valorização da juventude. Dentre outras ações, as Casas da Juventude contribuem para o fomento da criação do Conselho Municipal de Juventude”, pontua Plínio Dumont, coordenador da Juventude.
Para Plínio Dumont, iniciativas como esta contribuem para que os jovens se mantenham afastados das drogas. “As ações da Casa da Juventude mantém os jovens longe das drogas, pois eles têm acesso a formação profissionalizante, atividades culturais, além de discutirem melhorias na políticas públicas para o município onde vivem”, afirma o coordenador.
Fonte: CCom