Crianças do sexo feminino, de cor parda ou preta, ou com mais de cinco anos, são as que apresentam a maior taxa de rejeição. Ter irmãos, problemas de saúde tratáveis e deficiências físicas ou mentais também foram motivos para desistência da adoção.

Entre os pretendentes, pais solos e famílias que aceitam crianças com mais de 10 anos foram os que mais desistiram do processo.

O estudo ainda sugere que a avaliação dos pretendentes seja padronizada para evitar que motivações inadequadas, expectativas irreais em relação às crianças e despreparo para lidar com os desafios da adoção resultem em desistências e retorno dos jovens ao sistema.

Fonte: TV Cultura