Nesta sexta-feira (17), o novo delegado-chefe da Polícia Federal em Parnaíba tomou posse. O evento contou com a presença de autoridades militares e de demais órgãos de segurança pública. Autoridades políticas municipais também estavam presentes. 

O delegado Ronaldo Marcelo Prado de Oliveira entra no lugar do Delegado Carlos Alberto Nascimento, que chefiou a delegacia da PF em Parnaíba por 6 anos. Sobre o tempo em que ficou à frente dos trabalhos da instituição, o agora ex-chefe falou sobre sua experiência no cargo.

Ex-delegado chefe da PF em Parnaíba.

“Nós pudemos nesse período nos mantermos fiéis às diretrizes dos órgãos centrais para a região que são elaboradas dentro de planejamentos estratégicos centenários, então nós conseguimos nesses 6 anos cumprir as metas estabelecidas”, disse Carlos Alberto.

 Após empossado, o delegado Marcelo Prado falou sobre suas perspectivas a partir de agora à frente dos trabalhos investigativos encabeçados pela delegacia de Polícia Federal em Parnaíba. Ele deu foco à temática do Porto de Luís Correia, pois segundo 

“A Polícia Federal tem que se antever aos acontecimentos. A gente sabe que com a implementação do porto no município de Luís Correia, o desenvolvimento virá, e consequentemente a  criminalidade acompanhando. Mas a Polícia Federal tem que se antever aos acontecimentos e se planejar, e já está acontecendo isso, de modo a fazer um eficaz combate a esse tipo de criminalidade”

A superintendente regional da Polícia Federal no Piauí, Melissa Maximino Pastor, disse que o trabalho que vem sendo desenvolvido pela PF no estado irá continuar com foco no combate às organizações criminosas e destacou sobre a produtividade do trabalho desenvolvido pela instituição no estado. 

“Continuaremos o trabalho que vem sendo desenvolvido em todas as delegacias, tanto na capital, quanto no interior […] Temos uma missão de intensificar o combate ao crime nos três aeroportos do estado […] Realizamos reunião no aeroporto de Parnaíba para termos uma atuação mais profícua no combate ao crime organizado aqui, e aos crimes cometidos por intermédio dos aeroportos. Também buscaremos a atuação nos portos”, explicou.