Os cinemas brasileiros exibiram um filme denominado de “DEU A LOUCA NO MUNDO”, que narrava um fato relacionado com uma grande quantia de dólares, que seria de propriedade de quem chegasse primeiro no local onde a mesma estava guardada.
Foram muitos os que se lançaram na aventura em busca da “botija” e no percurso tudo aconteceu. Trapaças, engodos, acidentes provocados pelos concorrentes, enfim, tudo que se pode imaginar de artifícios para chegar primeiro ao local. A eliminação dos concorrentes era a regra.
DEU A LOUCA NO BRASIL. A Presidente Dilma, agora monitorada pelo seu fiel escudeiro “Lula”, que pretende voltar ao Poder, para não ser impedida de continuar governando, comete atos afrontosos à ética, constrói “artifícios” condenáveis, atinge pessoas e autoridades, enfim, escancara diatribes inverídicas na mídia, na vã tentativa de tentar enganar a população.
O mais recente engodo, desrespeitoso e moralmente condenável, diz respeito à ação do Ministro da Justiça, que, utilizando-se indevidamente dos serviços da Advocacia Geral da União (que deve defender os interesses da União e não de pessoas) promoveu imotivadamente a “suspeição” do Ministro Relator do processo de prestação de contas da Presidente, pela certeza do desacolhimento de suas “pedaladas” e, consequentemente, de suas contas que afirmam legalmente “viciadas”.
Ao lançar a tisna de suspeição do Ministro do TCU, pelo que se sabe por interesses subalternos, isto é, imotivadamente, resta afrontada e atingida a honorabilidade da referida autoridade, e o pior, “de graça”, como vulgarmente afirmam diante de situações do tipo. Não pode, nem deve a “mandatária” de maior porte do País servir de triste exemplo perante os seus comandados.
Por Josino Ribeiro Neto