Jornalistas e comunicadores são vacinados contra a Covid-19 em Parnaíba
Um dia importante para os jornalistas e comunicadores de Parnaíba foi o início da vacinação desta categoria, contra a Covid-19, que começou na manhã desta quarta-feira (16/06). A aplicação da 1ª dose foi administrada no auditório da Prefeitura de Parnaíba. Quando as pessoas se isolaram e se refugiaram, os repórteres foram pra cima dos fatos para garantir a informação de qualidade, apesar dos riscos oferecidos para si e suas famílias.
A vacinação de jornalistas e comunicadores foi também uma reivindicação da categoria por estar nas ruas em proximidade com o coronavírus para assegurar informações. Os profissionais da TV Costa Norte foram contemplados com a primeira dose da vacina Astrazeneca, grupo que também requereu a vacinação para os trabalhadores da Imprensa de Parnaíba, através de Requerimento encaminhado para a Secretaria Municipal de Saúde e à Coordenação de Imunização de Parnaíba.
A Associação dos Comunicadores de Parnaíba (ASCOMPAR) também havia solicitado ao prefeito Mão Santa que os jornalistas e comunicadores fossem contemplados. O vereador Carlson Pessoa também apresentou requerimento, que foi aprovado, para que os jornalistas fossem contemplados. O deputado estadual Paulo Martins conseguiu a aprovação de que fossem incluídos os garis e os profissionais da Imprensa no cronograma de vacinação contra a Covid-19 no Piauí.
O governador Wellington Dias confirmou à TV Costa Norte na tarde da última sexta-feira (11/06) que 20% das doses das vacinas era destinado a serviços essenciais como a Imprensa. O Conselho Municipal de Saúde esteve reunido ontem (15/06) com a Secretaria de Saúde, oportunidade em que decidiram por iniciar a vacinação junto à categoria. A Imprensa é um serviço essencial, que mesmo afetada pela Covid-19, nunca parou.
Infelizmente comunicadores como Leno Childes e Denílson Freitas não tiveram o privilégio da vacinação e foram vítimas fatais da Covid-19. Com a vacinação avançando mais vidas serão resguardadas; ressaltamos que a imunização não livra a pessoa de ser infectada pela doença; mas reduz drasticamente as possibilidades de morte.