salario-minimo-valorA Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2015, estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre as condições de vida da população do país, mostrou que 71,7% da população piauiense vive com até um salário mínimo.

Na verdade, o IBGE divide esse grupo em três subgrupos: aqueles que têm um rendimento de até ¼ do salário mínimo (13,7% das pessoas no Piauí), os que recebem de ¼ a metade (23,6%) de um salário e, por fim, os que sobrevivem com uma renda entre metade até um salário mínimo (34,4%).

Com relação a parcela da população que ganha mais, no Piauí apenas 8,2% recebe mais de dois salários mínimos.

Outros dados
Como mostrado pelo G1, a taxa de mortalidade infantil melhorou, mas ainda é a quinta pior do Brasil. Já a Taxa de Fecundidade Total (TFT), que mede o número médio de filhos nascidos vivos que uma mulher teria ao fim de seu período reprodutivo (definido como sendo de 15 a 49 anos de idade). No Piauí, a Taxa de passou de 2,36 filho por mulher em 2004 para 1,80 filho por mulher em 2014.

A Esperança de Vida ao Nascer (que expressa o número médio de anos de vida que se espera que um recém-nascido viva, ao manter o padrão de mortalidade observado no período) foi estimada em 70,7 anos em 2014 no Piauí, sendo 66,6 anos para os homens e 74,9 anos para as mulheres. Em 2004 a esperança de vida ao nascer no Piauí era de 68,7 anos (65,3 para os homens e 72,4 para as mulheres). No Brasil, a esperança de vida ao nascer foi estimada em 75,1 anos, sendo 71,6 para os homens e 78,8 para as mulheres.

Fonte: G1/PI