O pré-candidato do PSC ao governo do Estado, Francisco de Assis de Moraes Souza, o Mão Santa, voltou na manhã deste sábado (12), para as ruas, acompanhados do pré-candidato do Solidariedade ao senado, José Maia Filho, o Mainha e de sua mulher Adalgisa de Moares Souza tomou café da manhã no box da dona Regina, no mercado do Dirceu I, na zona Sudeste de Teresina e começou a falar com os eleitores.
Ele disse que não está pedindo votos, mas namorando publicamente sua mulher Adalgisa de Moares Souza a quem beija e puxa pela mão.
Mão Santa disse que é um candidato de oposição e que sua candidatura é um designo de Deus e que será oposição ao ‘blocão’ que existem no Piauí e que não permitem a presença de opositores. “Fizeram a maior loucura no meu Estado, fizeram do meu Estado uma Cuba, só tem um lado, são 50 deputados estaduais só de um lado, 10 deputados federais e 3 senadores tudo do mesmo lado. E o povo? E os velhinhos aposentados? Quem é que vai denunciar a violência? Quem vai visitar as escolas públicas? Quem vai dá esperança ao Piauí? Então, o povo está dando salto no escuro, no desconhecido, no abismo. O povo vai ter um encontro com o amor, Mão Santa e Adalgisa são o amor, são amizade, decência, justiça. O poeta diz: Ninguém se perde no caminho de volta”, declarou Mão Santa, lembrando que nos anos 50 ocorreu um fenômeno semelhante no Brasil com a eleição de Getúlio Vargas.
Mão Santa declarou que representa as oposições coligadas, a tudo que está aí. “Sou contra a corrupção. A corrupção corroí a democracia, como diz o ex-presidente do PMDB, Ulysses Guimarães, tem muito cupim no Piauí e no Brasil. Eu vou combater essa violência. Eu vou combater a maneira como estão humilhando os nossos velhinhos como o fator previdenciário que tira 40% da remuneração deles. Vou ser contra essa ergonomia que é o empréstimo consignado. Eu vou combater a desesperança no seio da juventude, por que está nascendo uma sociedade que é uma barbárie, não é mais uma sociedade. O governo precisa dá segurança à vida e sociedade. Nós vamos dá uma esperança para o Piauí e o Brasil ressurgir”, declarou.
Ele disse que em seu governo o PIB (Produto Interno Bruto) do Piauí crescia 11% ao ano e o Piauí passou do maranhão em todos os indicadores, passou da Paraíba, de Alagoas e estava próximo ao Rio Grande Norte, quando o tiraram do governo do Estado.
Fonte: Meio Norte