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Logo Marcelo, um dos atuou arduamente para eleição de Cunha na Câmara dos Deputados.

O – até não se sabe quando – ministro Marcelo Castro, disse que não possui mágoas com o PMDB e segue se relacionando bem com o partido. Em entrevista à TV Cidade Verde, na tarde desta quinta-feira (21/04), ele afirmou que mantém carinho e respeito pelo vice-presidente da República, Michel Temer, porém não pode dizer o mesmo de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados.

“Cunha é um caso especial, tivemos um conflito. Ele leva a vida dele pra lá, e eu pra cá, mas também não faço campanha contra ele. Só acho que ele não foi correto nem leal comigo. Mas a gente fica separado, sem maiores conflitos”, afirmou.

Vale lembrar que Marcelo foi um dos peemedebistas que mais trabalhou para eleger Cunha como presidente da Câmara dos Deputados, mas o rompimento com o governo Dilma após o ‘boom’ da Lava Jato e o boicote ao relatório do piauiense pela Reforma Política, acabaram fazendo Cunha entra na lista de “personas non gratas” de Marcelo.

VAI E VOLTA NO MINISTÉRIO
A reportagem de O Globo, publicada nesta quinta, informa que Marcelo pode sair – de novo – do Ministério da Saúde. E desta vez, pode ser definitivo. Depois de Eduardo Braga (Minas e Energia) e Hélder Barbalho (Portos), entregarem seus cargos, a vez de Marcelo pode estar chegando, prevista para segunda-feira. Se for assim, a única peemedebista remanescente será Kátia Abreu (Agricultura).

Fonte: 180graus