Prédio onde funciona o ISEAF em Parnaíba/ Foto: Web

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) irá realizar a primeira formação de 2013 nos dias 05, 06, 12 e 13 de julho, nos polos Teresina, Regeneração e Parnaíba. A intenção é capacitar os alfabetizadores para a efetivação da alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade. No total participam do encontro, 128 professores alfabetizadores da rede estadual de ensino, divididos em 6 turmas de formação. A capacitação é realizada pela Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc).

De acordo com a coordenadora, a ausência dos referidos professores nessa formação acarretará em prejuízos financeiros (não recebimento da 1ª bolsa) bem como dificuldades de conduzir as etapas subsequentes do programa nas turmas de alfabetização prejudicando os alunos.

Para o secretário estadual de educação Átila Lira, a formação fortalece a competência técnica destes profissionais na implementação do monitoramento do Programa.

Em Parnaíba, a formação acontece no o evento será realizado no ISEAF-Parnaíba.

Entenda o Pacto

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.

Alfabetização

Aos oito anos de idade, as crianças precisam ter a compreensão do funcionamento do sistema de escrita; o domínio das correspondências grafofônicas, mesmo que dominem poucas convenções ortográficas irregulares e poucas regularidades que exijam conhecimentos morfológicos mais complexos; a fluência de leitura e o domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos escritos, dentre outros.

A alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso, não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática.

Com informações Capital Teresina