Bruna Marquezine abriu detalhes de sua intimidade em entrevista à revista “Cosmopolitan”. Longe da TV desde o fim da série “Nada Será Como Antes”, a atriz, escalada para viver uma vilã em “Deus Salve o Rei”, novela na qual será rival de Marina Ruy Barbosa, com quem disputará o amor de Renato Góes, contou que já sofreu assédio no trabalho. “Nessa minha virada (de menina para mulher), eu passei por casos de assédio, inclusive dentro do Projac (hoje chamado de Estúdios Globo). As pessoas misturam muito a personagem e a artista”, disse.
ATRIZ CONTA QUE FEZ TERAPIA HÁ UM ANO
Ainda à publicação, Marquezine comentou que teve de fazer terapia para encarar a fama. “Eu me sentia muito triste. Chegou um momento em que parei e fiquei me perguntando o que era aquilo que eu estava vivendo e o que estava acontecendo”, comentou ela, hoje bem resolvida com a carreira artística: “Um dia, eu era vista como criança. No dia seguinte estavam falando que fui vista com um, com outro, foi um susto! Foi o único momento em que pensei em desistir.”
MARQUEZINE COMENTA FIM DE NAMORO COM NEYMAR
Solteira desde o término do namoro com Neymar, Bruna falou também sobre o rompimento e negou que tenha se separado do craque por causa de pedido de casamento. “Não fui pedida em casamento e também não foi por causa do corte do cabelo dele (risos). Todos os sites erraram, nenhum deu o motivo certo. Até porque não precisa ter um motivo. Não é isso. Mas esse é um tipo de boato para o qual não ligo mais, as minhas amigas que vão me contando”, afirmou ela, entregando: “Não digo ‘eu te amo com facilidade, mas, quando gosto é para a vida toda. É algo que não consigo controlar.”
BRUNA DIZ QUE SONHA EM SER MÃE
Questionada a respeito dos planos de ser mãe, Marquezine indicou que quer um parceiro estável. “Eu sonho muito em ser mãe. Desde pequena eu era aquela criança que dizia que ia ter filhos e tenho a sensação de que serei mãe jovem. Eu preciso de um relacionamento para isso, talvez não um casamento, mas um compromisso estável. Não quero produção independente, não.”
Fonte: Purepeople