Reunião sobre energia renovável(Foto:Michelly Samia)
Reunião sobre energia renovável (Foto:Michelly Samia)

O governador Wellington Dias tem trabalhado na captação de investimentos que geram emprego e renda e elevam o PIB do Estado. Nesse sentido, foi dado todo apoio à implantação e desenvolvimento da exploração de energia eólica no Estado, de forma que culminou com a atração de uma fábrica de torres para o fornecimento de 65 aerogeradores de 3MW, a Acciona Windpower, que prestará serviço de operação e manutenção da instalação durante 15 anos.

A empresa se instalará na região de Lagoa do Barro gerando 400 empregos diretos, chegando a 1.200 indiretos.

O modelo que será instalado no Piauí é o AW125/3000, de 125m de diâmetro de rotor, projetado para otimizar a captação de energia em locais de ventos médios como os predominantes na área em que será instalado este complexo eólico. Os aerogeradores serão suportados sobre torres de concreto de 120 metros de altura, que equivale a um prédio de 40 andares.

O projeto vai explorar o recurso eólico no Piauí, trazendo desenvolvimento para o Estado em longo prazo. “Para nós, é um prazer entrar nessa área que é uma das melhores áreas da região do Brasil. Então, esperamos que seja o primeiro de muitos no Piauí”, declarou Christiano Forman, diretor da Acciona Windpower Brasil.

“O Governo do Estado tem dado todo apoio a este tipo de investimento, buscando não só captar, mas manter e com que ele efetivamente aconteça”, enfatizou a assessora estratégica para investimentos do Estado do Piauí, Lucile Moura.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) está fomentando cada vez mais pesquisas na área de inovação tecnológica, como energia eólica. “A Fapepi é parceira na atração de investimentos para o Estado, pois o desenvolvimento do Piauí passa pelo incremento de pesquisas”, afirmou o presidente Francisco Guedes.

A empresa fornecerá 195 MW para a joint-venture entre Atlantic e um de seus acionistas, o fundo britânico Actis, é composto por oito parques eólicos: Lagoa do Barro I-VII e Queimada Nova, totalizando 195 megawatts (MW).

Fonte: CCom