Em 1995, o telescópio Espacial Hubble da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) capturou imagens dos 'Pilares da Criação' mostrando a Nebulosa da Águia. Agora, astrônomos capturaram, usando o telescópio VLT (Very Large Telescope), da ESO (Observatório Europeu do Sul), imagens da nebulosa Carina, e apelidaram seu interior como 'Pilares da Destruição' que podem indicar como as estrelas são formadas. Eles encontraram uma ligação entre a radiação emitida por estrelas massivas próximas e as estruturas dos pilares propriamente ditos. Segundo a pesquisa, é possível que a radiação e os ventos estelares ajudem a criar caroços mais densos no interior dos pilares, os quais podem posteriormente dar origem a estrelas Imagem: ESO/A. McLeod
Em 1995, o telescópio Espacial Hubble da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) capturou imagens dos ‘Pilares da Criação’ mostrando a Nebulosa da Águia. Agora, astrônomos capturaram, usando o telescópio VLT (Very Large Telescope), da ESO (Observatório Europeu do Sul), imagens da nebulosa Carina, e apelidaram seu interior como ‘Pilares da Destruição’ que podem indicar como as estrelas são formadas. Eles encontraram uma ligação entre a radiação emitida por estrelas massivas próximas e as estruturas dos pilares propriamente ditos. Segundo a pesquisa, é possível que a radiação e os ventos estelares ajudem a criar caroços mais densos no interior dos pilares, os quais podem posteriormente dar origem a estrelas
Imagem: ESO/A. McLeod