IMG_0266O Prefeito de Parnaíba, Mão Santa, reuniu a imprensa em seu gabinete, no final da tarde desta terça feira (23), para anunciar, durante entrevista coletiva, a doação de 550 terrenos para a construção de residências em regime de mutirão. São terrenos que haviam sido doados, em gestões anteriores, a terceiros e que não foram utilizados em tempo hábil. E, conforme determina a lei, o prefeito determinou que fosse feita a reversão desses imóveis em favor do município.

Para a construção de casas nesses terrenos a prefeitura doará o material de construção, através da Secretaria do Desenvolvimento Social e Cidadania (Sedesc), sob a coordenação da Secretária Adalgisa Moraes Sousa. O novo conjunto residencial será construído numa área localizada por trás do IESVAP- Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba.

“Sabemos que em Parnaíba muita gente estava se aproveitando para tomar terras do município e invadindo até terrenos particulares. Nós conseguimos pacificar essas invasões. Procuramos uma área e já providenciamos toda a documentação. Contratamos também o engenheiro Evandro Mourão e vamos dar as terras para que nossos irmãos que não têm onde morar construam suas casas, sem contrair dívidas”. 

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Mão Santa chamou a atenção para o fato de que a análise dos cadastros será criteriosamente feita por assistentes sociais e pelo corpo técnico da Sedesc, levando em conta o grau de carência e necessidade de cada família, a fim de que os terrenos sejam dados a quem de fato não tenha onde morar. 

Segundo o prefeito, os recursos para a execução desse projeto virão através da abertura de crédito suplementar, cuja autorização será solicitada à Câmara Municipal, através de projeto a ser enviada àquela casa legislativa.

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Serão contempladas famílias em situação de risco, que estejam residindo próximo à encosta de rios, lagos, barreiros, pés de morros e outras situações adversas ao bem-estar; famílias que residem em imóveis invadidos ou alugados, pertencentes ao Programa “Minha Casa Minha Vida”, do governo federal; famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade, residindo em ruas e praças; finalmente, famílias chefiadas por portadores de limitações físicas, em situação vulnerável.

Fonte: Ascom PMP com edição do Portal Costa Norte