O presidente da Companhia Administradora da Zona de Processamento de Exportação do Estado do Piauí (ZPE Parnaíba), Paulo Cardoso e o Diretor Administrativo Carlos Teles acompanhados pelo presidente da Associação Brasileira das ZPEs, Helson Braga e pelo deputado federa Júlio César, foram recebidos pelo presidente da Câmara Federal, deputado federal, Rodrigo Maia. O objetivo da reunião realizada na presidência na Câmara foi pedir a colocação na pauta de votação o Projeto de Lei que amplia a competitividade das Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs) em todo o país, o que refletirá também na capacidade de atração de investimentos da ZPE Parnaíba.
“O presidente Rodrigo Maia se dispôs a encaminhar a matéria para o plenário o mais breve possível, demostrando sensibilidade para com a matéria”, disse Paulo Cardoso. O projeto, que já passou pela etapa de discussões no Senado Federal, também já foi analisado pelas comissões técnicas da Câmara Federal e agora está pronto para apreciação do plenário. “A aprovação deste projeto é um grande avanço para as ZPEs e, em especial, para a ZPE Parnaíba”, previu Helson Braga da ABRAZPE.
Na mesma viagem a Brasília, o presidente da ZPE, Paulo Cardoso, e o presidente da Abrazpe, Helson Braga, estiveram também em reunião com o presidente da Confederação Nacional da Indústria, João Henrique de Almeida Sousa, e com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Piauí, Moraes Souza Filho, com o mesmo objetivo de conseguir apoio para a aprovação do projeto de lei que reestrutura as ZPEs brasileiras, ampliando a competitividade de todas elas, trazendo maiores benefícios para ZPE Parnaíba.
A Zona de Processamento de Exportações do Estado do Piauí, a ZPE Parnaíba, e um dos principais projetos de desenvolvimento do Estado do Piauí, acompanhados de perto pelo governador Wellington Dias. O governo do Estado já investiu mais de 40 milhões na estrutura existente, e em obras complementares que deverão ser concluídas ainda este ano. A primeira indústria da ZPE, a Agrocera, já iniciou as suas atividades produtivas e exportadoras. Cerca de 200 toneladas do produto já foram exportadas para os mercados europeu e asiático. A segunda indústria se encontra em fase de montagem dos seus equipamentos, para iniciar em breve a produção e exportação de pellets e briquetes, que são espécies de matrizes energéticas consumidas em caldeiras industriais e em lareiras nos países de clima muito frio.
Fonte: ASCOM