Estudo publicado nesta semana pela revista Nature descreve os mecanismos que fazem alguns roedores, como ratos e esquilos, adquirirem listras pela pele. Os cientistas perceberam que há um mecanismo comum entre todos os roedores: na fase embrionária, um gene, que também suprime um regulador da produção de pigmento no cérebro, surge na região em que a listra surgirá futuramente. O fato foi visto em um rato africano e em um esquilo oriental. A pesquisa pode dar ideias para entender como listras surgem em outros animais, como zebras Imagem: J. F. Broekhuis
Estudo publicado nesta semana pela revista Nature descreve os mecanismos que fazem alguns roedores, como ratos e esquilos, adquirirem listras pela pele. Os cientistas perceberam que há um mecanismo comum entre todos os roedores: na fase embrionária, um gene, que também suprime um regulador da produção de pigmento no cérebro, surge na região em que a listra surgirá futuramente. O fato foi visto em um rato africano e em um esquilo oriental. A pesquisa pode dar ideias para entender como listras surgem em outros animais, como zebras
Imagem: J. F. Broekhuis