Reunião Uespi e Seplan(Foto: Divulgação)
Reunião Uespi e Seplan (Foto: Divulgação)

O Reitor da Universidade Estadual do Piauí, Nouga Cardoso, esteve reunido nesta quinta, 14, com o secretário de Planejamento, Antonio Neto, e sua equipe de orçamento. Na pauta, discussão do plano de ação a ser desenvolvido pela UESPI a partir de recursos do Banco Mundial. A Operação soma um total de US$ 320 milhões, com os quais o Estado executará o programa “Piauí: Pilares de Crescimento e Inclusão Social”. O programa tem prazo de execução de quatro anos.

De acordo com o secretário Antonio Neto, a expectativa é que com a assinatura do contrato entre o Estado e o Banco Mundial, que deve acontecer já na próxima semana, os órgãos passem a executar os programas: “Estamos tomando algumas medidas, como capacitação dos gestores dos órgãos públicos que vão executar os programas. Já realizamos um treinamento com Banco Mundial sobre a sistemática de aquisições que será feita nas licitações nos contratos do Estado para a execução das obras e ações que serão realizadas por este programa”, diz o secretário.

Antonio Neto explica que para garantir uma boa execução, a Seplan também está conversando com os gestores dos órgãos que terão uma participação importante no programa, como é o caso da Uespi, para preparar suas equipes para os primeiros momentos após a assinatura do contrato.

O Reitor da UESPI explica que, baseado em um entendimento com o Governo do Estado, a instituição já tem um plano de ação para 2016 a ser executado com os recursos da operação: “Esses recursos serão investidos em infraestrutura, didática pedagógica, mobiliário e reposição, compra de equipamentos novos, necessários para as práticas educativas, como também em investimento em infraestrutura física, construções de sala de aulas e laboratórios e reforma de prédios já existentes”, diz ele.

Antonio Neto diz ainda que é preciso ter bastante cautela com a prestação de contas desses recursos. “Afinal de contas o Estado vai fazer uma dívida e esse recurso precisa ser muito bem aproveitado, precisa ser muito bem aplicado, com a participação e o controle da sociedade, com a prestação de contas, com uma evolução muita rápida e dinâmica dos programas. O contrato com o Banco Mundial prevê quatro anos de execução”, reforça ele.

Fonte: CCom