Wellington comemora envio de pedido de autorização da vacina da AstraZeneca ainda nesta sexta (8)
O governador Wellington Dias comemorou, nessa quinta-feira (7), as notícias de avanço no pedido de autorização de uso emergencial da vacina da AstraZeneca. A expectativa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é de submeter, ainda nesta sexta-feira (8), à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), o pedido de autorização para uso emergencial dos dois milhões de doses prontas da vacina de Oxford/AstraZeneca importadas.
Nessa quinta-feira (7), representantes da Fiocruz, da Anvisa e da AstraZeneca estiveram reunidos. Durante o encontro, foi apresentado o conjunto da documentação, com destaque para informações sobre o processo de produção da vacina pelo Instituto Serum, na Índia.
Já a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, anunciou também, nessa quinta-feira (7), que teve 78% de eficácia para casos leves no estudo realizado no Brasil. Já em relação aos casos graves, moderados e internações dos voluntários que foram contaminados, o imunizante garantiu 100% de eficácia
Para o governador Wellington Dias, o pedido emergencial abre uma esperança muito grande que já no dia 18 de janeiro o Brasil tenha autorização de vacinas e possa iniciar o cronograma nacional de imunização.
“Hoje é um dia que temos que comemorar. Uma esperança de termos nos próximos 10 dias a condição de um cronograma dentro do Plano Nacional de Imunização. É importante agora todos os esforços de todas as autoridades para esse cronograma, para que possamos garantir que todos os estados e municípios, ao mesmo tempo, seguindo o protocolo de vacinação das pessoas no grupo de maior risco, maiores de 65 anos, pessoas com comorbidades, a área da saúde, pessoas que trabalham diretamente com a vacina, para que possamos garantir, com isso, a diminuição dessa pressão de leitos de hospitais e óbitos na casa dos 70%. Sei que temos que pensar em educação, mas queremos garantir rapidamente a retirada do Brasil dessa pandemia e, é claro, cuidar da economia, do social e de tudo aquilo que foi efeito colateral”, comentou Dias.
Fonte: CCom