Paloma (Paolla Oliveira) vai viver um verdadeiro inferno em “Amor à vida”. A médica será presa, agredida na cadeia e internada numa clínica psiquiátrica. O tormento da pediatra começa quando ela, Paulinha (Klara Castanho) e Bruno (Malvino Salvador) chegam ao Brasil, após terem resgatado a menina das mãos de Ninho (Juliano Cazarré) e Alejandra (Maia Maya).

Como a Polícia Federal já está avisada de que há drogas na bolsa da pediatra — denúncia feita anonimamente por sua rival —, o trio tem a bagagem revistada. Ao encontrarem um pacote com Paloma e constatarem que é droga, os policiais detêm a médica. “É exatamente o que eu suspeitava. Isso aqui é um flagrante. A senhora tá presa. Por tráfico internacional”, declara o delegado.

Bruno se revolta e quer ficar com Paloma, mas ela é levada, algemada e levada para a delegacia federal. Lá, a médica é fotografada de frente e perfil com placa de identificação, tem suas digitais coletadas e é colocada numa cela com outras presas. Durante conversa com as detentas, a pediatra alega inocência, e uma das detentas a alerta para a possibilidade de uma denúncia. “A Alejandra! Eu me distraí quando ela chegou com o Ninho no aeroporto. Não fiquei ligada na minha bagagem! Ela botou o pacote na minha bolsa, por vingança”, constata Paloma.

Obrigada a fazer faxina com as outras presas, a pediatra é assediada por uma delas, que não gosta de ser rechaçada. “Qual é, garota? Aqui ninguém se mete a besta comigo, não. Sabe que eu não gosto de quem tem cara de riquinha?”, brada a detenta, que dá umas bofetadas na médica, deixando-a marcada.

Enquanto isso, a família de Paloma está tentando tirá-la da cadeia. Rafael (Rainer Cadete) tenta conseguir com juiz uma ordem de soltura, mas Félix (Mateus Solano) tem uma ideia pérfida: aproveitar a confusão para internar a irmã numa clínica (leia mais abaixo). E ele consegue.

Após o juiz deliberar a soltura da pediatra, com a condição de que ela passe um tempo em uma instituição psiquiátrica, Paloma vive dias de terror. Diagnosticada erroneamente com esquizofrenia paranoide, a pediatra se exalta por a estarem tratando como doente. A diretora, então, a manda para sessão de eletrochoque. No outro dia, por se recusar a tomar medicamento, ela é pega a força por dois enfermeiros, que abrem sua boca e enfiam o comprido. Paloma se debate e desmaia. Ao acordar, a médica fica apática, sem reação.

Fonte: Extra