A 8º QS World University Rankings anual revela as 300 melhores universidades com base em seis indicadores, incluindo pesquisas com mais de 33.000 acadêmicos globais e 16 mil empregadores de formados, a maior pesquisa deste tipo já realizada.
Novidade em 2011: Resultados publicados juntamente com comparativo de mensalidades internacionais ao vivo em www.topuniversities.com.
A Universidade de Cambridge mantém posição número um à frente de Harvard, enquanto a MIT pula para terceiro à frente de Yale e Oxford; 38 países no top 300.
Financiamento de governo e privado para a pesquisa focada em tecnologia está corroendo a dominância das universidades abrangentes tradicionais. A idade média das 100 maiores instituições caiu sete anos desde 2010, refletindo o surgimento de novas instituições especializadas especialmente na Ásia.
Reino Unido/Irlanda: Oxford (5) e Imperial (6) ultrapassaram a UCL (7), com quatro universidades do Reino Unido entre as 10 melhores; TCD (65) e UCD (134), ambas caíram.
Europa continental: ETH Zurich (18) à frente da ENS Paris (33), EPFL (35) e ParisTech (36), nenhuma universidade alemã entre as 50 melhores, apesar da Iniciativa de Excelência.
Ásia: HKU (22) à frente da Tóquio (25), NUS (28) e Kyoto (32); Índia: IITB sai das 200 melhores; China: Tsinghua (47) se junta a Pequim (46) entre as 50 melhores.
Austrália: Diferença entre ANU (26) e Melbourne (31) passa de 18 para cinco, à frente de Sydney (38); todos os G8 estão entre as 100 melhores.
Oriente Médio: King Saud University (200) chega entre as 200 melhores pela primeira vez
América Latina: USP (169) chega entre as 200 melhores pela primeira vez, cinco universidades entre as 300 melhores (Brasil, Chile e Argentina).
Ben Sowter, chefe de pesquisa da QS diz que "a diferença entre Cambridge e Harvard é muito pequena, mas a relação superior estudante/corpo docente da Cambridge ajudou a pender a balança. A atenção individual é uma das atrações principais do sistema tutorial Oxbridge."
Nunzio Quacquarelli, diretor da QS argumenta o seguinte: "Como os alunos estão geralmente sendo cobrados mais do que nunca para a sua educação, a QS está publicando, pela primeira vez o comparativo das mensalidades dos cursos das universidades ranqueadas. A QS também é única ao levar em conta os pontos de vista dos empregadores como um indicador chave da excelência e reputação das universidades. A empregabilidade dos formados é uma missão essencial das universidades de classe mundial e os rankings da QS incluem a opinião de recrutadores globais."
Fonte: meionorte.com