O que você prefere? Ficar por 24 horas sem água, sem luz ou… sem smartphone? Para quase metade dos internautas brasileiros, as primeiras opções são as mais escolhidas. Segundo pesquisa da Expertise, com levantamento feito pela Opinion Box, 42% dos entrevistados preferem ficar sem água e sem energia elétrica a ter de deixar o celular de lado.
O dado faz parte da pesquisa “Hábitos relacionados ao smartphone”, realizada com 1.574 internautas acima de 16 anos, de ambos os sexos, de todas as classes sociais e moradores de 512 cidades de todas as regiões do país, durante o mês de setembro.
O levantamento fez perguntas sobre uso de internet no smartphone e as maiores causas de ansiedade e nervosismo relacionadas ao telefone. Segundo o estudo, 70% dos internautas concordam que usam o telefone muito ou mais do que deveriam.
Internet
45% das pessoas responderam que mantêm a conexão à web via Wi-Fi, 3G ou 4G o tempo todo. 22% disseram que não permanecem conectados a todo instante, enquanto que 21% utilizam a internet apenas no Wi-Fi de casa ou do trabalho.
6% afirmaram que usam a internet apenas em lugares que oferecem conexão Wi-Fi, e que pedem a senha das redes quando estão em bares ou restaurantes. Por fim, apenas 5% responderam que permanecem desconectados a maior parte do tempo, ligando a internet só quando precisam.
Stress
Para 51% dos entrevistados, o fim da bateria é o que causa mais ansiedade e nervosismo em relação a smartphones, seguido pela falta de sinal Wi-Fi, 3G ou 4G, com 39%.
61% dos internautas disseram ainda que não conseguiriam voltar a usar um telefone comum, que apenas efetuasse e recebesse ligações e não tivesse aplicativos, etc.
Frequência
A pesquisa da Expertise também perguntou quantas vezes os entrevistados verificam seus smartphones ao dia. 18% responderam que só pegam seu aparelho quando vão utilizá-lo ou quando recebem chamadas/notificações. 17% disseram que checam a tela do celular, em média, a cada hora.
38% afirmaram que mexem no smartphone várias vezes a cada hora, 16% ficam o tempo inteiro com ele aberto, enquanto que apenas 11% checam o celular poucas vezes ao dia.
Fonte: G1