Tião (José Mayer) ficará cara a cara com Isabela (Alice Wegmann) nos próximos capítulos de “A lei do amor”. A personagem assumirá uma nova identidade e trabalhará como massagista no SPA de Gigi (Mila Moreira).
Ela aparecerá sempre de máscara cirúrgica, o que aumentará o mistério. Antônio (Pierre Baitelli), por exemplo, não reconhecerá a jovem. Porém, certo dia, ela será surpreendida pela chegada de Tião, que irá ao local atrás de Magnólia (Vera Holtz). Ao vê-la, sem a máscara, o vilão ficará chocado:
– Isabela???
– Desculpe, senhor, mas meu nome é Marina!
– Ah, é? Muito prazer! De onde você é… Marina? – perguntará ele, com tom de deboche.
– Do Rio de Janeiro!
– É… O sotaque, ao menos, é convincente. E veio para São Paulo por quê?
– Para ganhar a vida, ué! No Rio estava difícil conseguir emprego no meu ramo. E, quando a gente encontra, é muito mal pago! Em São Paulo, tem mais campo de trabalho. Mas por que está me perguntando? Afinal, quem é o senhor?
– Você me conhece muito bem, garota! Olha aqui, chega de papo furado. Diz pra mim, o que você está armando?
Marina responderá que não está entendendo o motivo do ataque, mas Tião insistirá e ordenará que ela pare com o teatro. A moça afirmará que não se recorda dele, deixando o banqueiro ainda mais irritado.
– Independentemente das suas intenções, devo advertir que a sua estratégia é muito pouco hábil, para se apresentar aqui usando outra identidade! Que tipo de vantagem você quer obter com um golpe tão simplório? Provar que você é a Isabela vai ser a coisa mais fácil – dirá Tião, que oferecerá US$ 500 mil para Marina sumir.
Ela ficará intimidada, chamará o milionário de louco e recusará a oferta, aumentando as desconfianças dele.
– Ao recusar a minha proposta, você acaba de confirmar que é mesmo a Isabela! E que está armando um plano com intenções escusas! Algo tão importante que torna o dinheiro irrelevante! Porque qualquer pessoa em sã consciência pegaria o que estou oferecendo e iria embora sem pestanejar! – esbravejará ele, que ameaçará acusar a garota de falsidade ideológica.
Fonte: Kogut