Os promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral vão deixar as investigações do Caso Fernanda Lages. Após quase dois anos da morte da estudante, os representantes do Ministério Público teriam alegado que a impossibilidade de afastar das suas funções para trabalhar nas investigações dificulta a realização dos procedimentos. A informação foi dada pelo jornalista Feitosa Costa, na TV Antena 10.

Fernanda Lages foi achada morta na obra do prédio do Ministério Público Federal, na avenida João XXIII em Teresina, no dia 25 de agosto de 2011 pelos operários do lugar. Após a investigação da Polícia Civil, que apresentou um relatório inconclusivo, a Polícia Federal entrou no caso e em seu relatório levantou que a morte da jovem foi suicídio e com possibilidade de acidente.

Ministério Público e a família de Fernanda, desde o início, reafirmaram que a jovem foi assassinada e buscam um suspeito que nunca foi apontado pela polícia. Para eles, a investigação da polícia foi falha e deixou de levantar alguns pontos, como identificar com quem a jovem estaria dentro da obra do MPF.

Fonte: 180 graus