Falecido na manhã desta quarta-feira (10), vítima de um infarto fulminante, o jornalista Paulo Henrique Amorim, no último tuíte publicado antes de sua morte, cobrou a prisão de Fabrício Queiroz, pivô das investigações contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL), sobre suposta prática de crime em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

“Pegam o Nicola da Calábria e não pegam o Queiroz do Rio Comprido”, publicou o jornalista em referência à prisão do italiano Nicola Assisi, procurado por suspeita de ser um dos maiores traficantes do mundo, que foi localizado no litoral de São Paulo.

O jornalista estava fora da TV desde junho, quando foi afastado do Domingo Espetacular. Situação atribuída nos bastidores à posição política de Amorim, contrária ao governo de Jair Bolsonaro.