Foto: Montagem

O diretor do Instituto de Criminalística da Secretaria de Segurança, José Luis, afirmou que os exames feitos na Polícia Científica da Paraíba apontam material genético com DNA de seis pessoas diferentes espalhadas nas escadas e no parapeito do prédio da Procuradoria da República do Piauí onde a estudante Fernanda Lages morreu no dia 25 de agosto.

José Luis afirmou que o material genético foi coletado por luminol e equipamento da Polícia Federal nas escadas até o parapeito do prédio onde Fernanda morreu. Segundo ele, esse material é de uma pessoa do sexo masculino e pode ser saliva ou suor. José Luis disse que com esses seis DNAs diferentes podem ser  de pessoas do sexo masculino. O delegado presidente do inquérito que investiga a morte de Fernanda, Paulo Nogueira vai chamar os eventuais suspeitos do crime para fornecer material genético com o objetivo de saber se o DNA é compatível ou não com os coletados pela Polícia Federal.

Por ser uma construção, os DNAs podem ser de operários, mas também dos suspeitos. serão levados para a Polícia Científica da Paraíba para saber se são compatíveis. José Luis disse que os exames feitos pelos peritos paraibanos comprovam que ela não tinha consumido drogas ilícitas e que o teor alcoólico da universitária era de 11,17 mg do sangue, o que configura pouca embriaguez.

Ainda segundo Jesus Luis, os exames de Fernanda mostram que não tem em seu corpo, nas suas roupas, nas suas unhas e em seu cabelo nenhum DNA de outra pessoa.

 

Fonte: Meionorte