Leitos de cuidados neonatal(Foto:Denise Nascimento)
Leitos de cuidados neonatal (Foto:Denise Nascimento)

O fortalecimento da assistência hospitalar às crianças em casos de maior complexidade é uma das ações prioritárias do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Saúde, que investe na melhoria física, qualificação de profissionais e expansão do serviço em todo o Piauí. Somente nos cuidados em tratamento intensivo, ampliou-se o número de leitos credenciados pelo SUS de 74 em 2012 para 101 em 2016, tanto em Unidades de Cuidados Intermediários Neonatal (UCINCo) como em Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), num incremento de 50% no quantitativo de leitos.

Para garantir esse aumento significativo na assistência neonatal, a Secretaria de Saúde implementou ações com foco nas Redes de Atenção à Saúde, como a Rede Cegonha, passando de 37 leitos de UCINCo e 3  (UCIN-Canguru), em 2012, para 47 leitos de Unidades de Cuidados intermediários neonatal convencional e 17  Unidades de Cuidados intermediários neonatal canguru, em 2016. Todos os leitos mantidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Para a assistência a bebês em quadros mais graves de saúde, foram acrescidos no mesmo período 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, passando de 27 para 47 leitos. Dez desses foram inaugurados no Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano, e outros 10 funcionarão no Hospital Regional Justino Luz, em Picos, com a obra prevista para inaugurar este neste primeiro semestre de 2017. 

Para abrigar as novas unidades, os hospitais regionais passaram por adaptação na sua estrutura física com a construção de novos espaços e adequação de espaços já existentes. Como é o caso do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba. Lá, foram entregues 10 leitos de Terapia Intensiva e mais 10 estão em fase de conclusão.

“A Secretaria está qualificando melhor, ou seja, investindo na melhoria dos leitos, com a oferta de uma assistência de média e alta complexidade, tanto em Teresina, como no interior. Isso representa a garantia de um atendimento adequado às crianças”, afirma o assessor técnico da Rede Hospitalar, Ivo Viana.

Fonte: CCom