A Companhia Porto Piauí celebrou, nesta semana, contrato de adesão com a União, por meio do Ministério de Portos e Aeroportos. O contrato, que contou com a mediação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), autoriza a instalação do Porto de Luís Correia como um terminal de uso privado (TUP), que promete impulsionar a economia local e regional. O investimento inicial será de R$ 543 milhões para a construção, o que estima-se um incremento na ordem de R$ 300 milhões por ano na economia do estado.

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Segundo Maria Cristina Araújo, diretora presidente da Companhia Porto Piauí, o TUP de Luís Correia está destinado a movimentar e armazenar uma variedade de cargas, desde grãos e minerais até produtos líquidos e gasosos, além de carga geral e conteinerizada.  Este tipo de infraestrutura é fundamental para o escoamento da produção agrícola e mineral do estado, garantindo que os produtos piauienses cheguem aos mercados consumidores de maneira mais eficiente, estratégica e competitiva.

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Maria Cristina, diretora da Companhia Porto Piauí 

“O contrato de adesão é fruto de um longo processo junto à Antaq, que avalia todos os projetos da Companhia (Porto Piauí) relacionados à instalação portuária. Com o contrato de adesão, agora é possível o Governo do Estado, por meio da Companhia Porto Piauí, investir nas devidas adequações do TUP para a movimentação de cargas e para a instalação de negócios portuários que farão e trarão um grande desenvolvimento para toda a região”, explica a diretora presidente da Porto Piauí, Maria Cristina Araújo.

Além da assinatura do contrato para o TUP, o Ministério dos Portos também selou um acordo de cooperação técnica para a delegação da hidrovia do Parnaíba ao estado, iniciativa que promete revitalizar o transporte fluvial de grãos, beneficiando diretamente as comunidades ribeirinhas e reforçando a malha logística do Piauí.

A Companhia Porto Piauí, que tem como missão prover logística portuária de excelência internacional, agora se prepara para colocar em prática sua visão de se tornar uma referência nacional até 2030.

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Fonte: CCOM-POI