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A falta de informações oficiais sobre o estado de saúde de Michael Schumacher tem gerado apreensão mundial. Os médicos que cuidam do heptacampeão mundial de Fórmula 1 no Hospital de Grenoble, França, iniciaram o processo de retirada do paciente do coma no fim de janeiro. Mais de um mês se passou e jornais europeus mostraram temeridade com a possibilidade de o ex-piloto alemão não estar respondendo aos estímulos, correndo o risco de nunca mais acordar.

Nesta sexta-feira, a assessora de Schumi, Sabine Kehm, quebrou o silêncio que já durava três semanas sem boletins oficiais e divulgou um comunicado. A mensagem, porém, breve e vazia coloca mais interrogações do que esclarecimentos na mente dos fãs do maior vencedor da história da F-1.

– Michael ainda está em fase de despertar. A situação não mudou. Qualquer informação médica publicada que não é confirmada pela equipe de médicos que tratam Michael ou por sua assessoria deve ser considerada como inválida – diz o comunicado, na íntegra.

Schumacher está internado no Hospital de Grenoble desde o dia 29 de dezembro de 2013 após chocar a cabeça em uma pedra em um acidente de esqui na estação de Méribel, sudeste da França. No fim de janeiro, os médicos confirmaram que iniciaram o procedimento de diminuição da sedação para retirar gradualmente o alemão do coma. No dia 17 de fevereiro, a promotoria francesa concluiu que o resort não pode ser responsabilizado pelo acidente e encerrou as investigações.

Fonte: Globo Esporte