Convênio entre os órgãos do Estado fortaleceu o trabalho de delegados e policiais analistas de inteligência (Foto: Thanandro Fabrício)
Convênio entre os órgãos do Estado fortaleceu o trabalho de delegados e policiais analistas de inteligência (Foto: Thanandro Fabrício)

A parceria entre a Secretaria de Justiça  e a Secretaria de Segurança tem fortalecido o Núcleo de Inteligência da Polícia Civil. Nos últimos três anos, um convênio entre a Sejus e a Delegacia Geral investiu mais de meio milhão de reais em equipamentos e tecnologia para o núcleo que tem função estratégica na prevenção e no combate ao crime organizado.

Em 2018, a Inteligência recebeu 30 computadores, 60 monitores, 30 nobreak, 05 impressoras e numa última etapa 15 notebooks. O convênio angariou ainda equipamentos especializados em inteligência policial para o núcleo. “Estamos reequipando toda a parte de informática do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil. Isso objetiva combater as organizações criminosas e dar melhores condições de trabalho para os policiais civis e delegados atuarem nas investigações”, pontuou o secretário de Justiça, Daniel Oliveira.

Para o chefe do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil do Piauí, delegado Carlos César, os mais de R$ 500 mil investidos no setor trazem resultados decisivos para a segurança da sociedade. “Melhoria na segurança pública interna que traz reflexos para as ruas. O serviço de segurança pública está totalmente associado e interligado com a questão de presídio. Os presídios são focos de criminalidade organizada e a inteligência tem dado este suporte.Em razão disso a Sejus tem feito um aporte de recursos importante e fundamental para o nosso trabalho”, ressaltou. 

Gestora referência na área de segurança pública, a delegada Eugênia Villa destaca que a política de inteligência policial seguida pelo Piauí tem se balizado em grandes instituições de segurança como a inglesa Scotland Yard. “É preciso dotar a polícia de tecnologia da informação para que a gente possa avançar cada vez mais em uma polícia que previna”, destacou. 

Foram investidos aproximadamente R$ 546 mil reais, destes R$ 56 mil em notebooks, R$ 117 mil em computadores de mesa, R$ 40 mil em monitores, R$ 14 mil em nobreaks e R$ 316 mil em equipamentos especializados de inteligência. Os recursos são oriundos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).

Fonte: Ascom Sejus