Valdeci Cavalcante/ Reprodução TV Costa Norte

Após denúncias e especulações acerca de uma possível candidatura nas eleições de 2014, o empresário Valdeci Cavalcante concedeu entrevista ao Portal Costa Norte, onde fez esclarecimentos sobre assuntos que envolvem o seu nome.

Logo no início, o empresário e presidente do Conselho Regional do Sesc (Serviço Social do Comércio) disse que não tem intenção e muito menos aptidão política partidária e que não será candidato à nenhum cargo político como foi cogitado pela mídia, e que o trabalho que presta hoje a frente das instituições da qual representa visa o social. Disse ainda que, a vida que leva foi uma opção pessoal.

Valdeci disse que como cidadão ao ser questionado sobre atuações de políticos, tem o direito de se manifestar, ainda mais, quando estes, ao seu ver, não cumprem o seu trabalho à frente dos cargos que ocupam. “Quando critico, esses políticos buscam através de calúnias e utilizando os cargos que ocupam dizer na mídia paga, espalhar notícias que embotam minha imagem”.

Recentemente, veículos de comunicação do estado do Piauí, apontaram o empresário como condenado em dois casos. O primeiro, diz respeito à uma condenação por parte do Tribunal de Contas da União (TCU), que declarou o presidente do Conselho Regional do Sesc inabilitado para o exercício de cargo de comissão e função comissionada, no âmbito da administração pública, pelo prazo de cinco anos. Ele teria que devolver o valor de R$ 20 mil (vinte mil reais) recebidos irregularmente quando era diretor e advogado.

O empresário falou sobre o assunto e disse, que trata-se de uma denúncia caluniosa e requentada, já que a decisão do TCU que mandava que ele devolvesse o valor citado para o Senac referente ao seu salário foi totalmente anulada pela Justiça Federal através do Tribunal Regional Federal da 1ª região com sede em Brasília – DF. E, por isso, o empresário afirmou que não tem nada a devolver.

Com relação ao processo do TCU correspondente ao Sesc Praia, que o condenou ao pagamento de multa no valor de R$ 8 mil reais, por irregularidades na construção do prédio, Valdeci esclareceu que esta foi uma decisão equivocada e que o órgão haverá de corrigir essa decisão através do recurso competente que já foi impetrado.