A MINHA TIURÍA   Vitor de Athayde Couto   – É a minha tiuría que você quer saber? – perguntou a escrivã do cartório – Olha, Mani, não é bem…

FEMINISMO PARNASIANO   Vitor de Athayde Couto   Não se sabe por que, mas os cartórios têm recebido muitas solicitações de mudanças referentes à chamada questão de gênero. Felizmente isso…

EVOLUÇÃO DO PARNASIANÊS   Vitor de Athayde Couto   Em pouco tempo forma-se um atraente mercado interno em Parnasia. Mas um mercado não é só população. Consumidores devem ter rendimentos….

JURIDIQUÊS NEOBARROCO   Vitor de Athayde Couto   Conversei com uma escrivã parnasiana, grande conhecedora do juridiquês – disse Mani. Ela contou que está na moda lançar livros-de-lançamento, para alegria…

A LEITURA DO LEITOR   Vitor de Athayde Couto   Latinório é um patuá parnasiano que preserva o academicismo universinejo. Quando estudavam nas uniesquinas, jovens parnasianos confessaram ao dono da…

BEM-VINDOS A ROMA II   Vitor de Athayde Couto   O setor de comércio e serviços de Parnasia anuncia quase tudo em Latim. Mas não é bem um Latim clássico,…

BEM-VINDOS A ROMA I   Vitor de Athayde Couto   Minha vó Ceiça – conta Mani – não sabe onde nem quando os falocratas chegaram por aqui. Nem em que…

OS EMPRESÁRIOS   Vitor de Athayde Couto   Por se acharem muito ricos, embora não frequentem a revista Forbes, nem mesmo a quarta capa da revista Caras, os comerciantes que…

BYE BYE PARNASIA   Vitor de Athayde Couto   – Naquela época… – assim estava escrito.   – De novo, Mani?! – perguntou Anaïs, já impaciente, e acrescentou: quando não…

FORMAÇÃO DO POVO PARNASIANO   Vitor de Athayde Couto   Consta que… ouvi dizer… dizem por aí… isso não significa nada, mas serve, quando não se tem certeza de nada….