A ocorrência que chamou a atenção dos internautas nas últimas horas desta quinta-feira (07/03) foi o flagrante de uma cédula de R$420,00 apreendida no Bairro Nova Parnaíba.

A falsa nota, ilustrada com a imagem de um bicho-preguiça e folhas de maconha, juntamente com outros elementos da estrutura original da moeda brasileira, não possui valor reconhecido oficialmente. A aparição desta cédula, apreendida durante uma operação em Parnaíba, não é a única registrada no país, pois casos semelhantes já foram reportados em diferentes partes do Brasil.

 

Não caia em golpes!

Em outro exemplo, a aparição de uma cédula do mesmo valor ocorreu em Minas Gerais e o caso foi parar na polícia depois que um idoso de 75 anos sofreu um golpe de estelionato. O homem recebeu uma nota de R$420 como pagamento de um empréstimo e ainda devolveu R$320 de troco para um golpista em Unaí (MG).

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Por que a cédula está associada à maconha?

Esta curiosidade pode ser respondida por algumas teorias, embora não amplamente aceitas, sugerem que o número quatro-e-vinte tornou-se um símbolo associado à substância.

Uma dessas teorias remonta a 1971, quando estudantes do ensino médio na Califórnia, EUA, adotaram o número como senha para encontros informais onde faziam uso da erva. A origem da expressão está ligada ao horário das 4h20 da tarde, marcado por cinco estudantes que planejavam procurar uma plantação de maconha após encontrarem um mapa desenhado à mão. Embora nunca tenham localizado a plantação, o horário ficou marcado e a senha espalhou-se, alcançando até a banda californiana Grateful Dead.

Esse número tornou-se parte do vocabulário e da cultura associada à maconha, sendo utilizado em eventos ao redor do mundo que discutem políticas para a droga. Curiosamente, esses eventos ocorrem frequentemente às 4h20, especialmente no dia 20 de abril (4/20 em inglês), coincidindo com a data que ganhou destaque na cultura associada ao uso recreativo da maconha.